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Nas diversas relações comerciais que acontecem no mercado de e-mail marketing, temos a clara impressão de que muitos dos gestores de e-mail marketing tem um planejamento totalmente focado em resultado de vendas, mas nenhum em relacionamento.
A conversão em e-mail marketing é importante, principalmente se estamos falando de e-commerce, cursos e demais B2C possíveis. No entanto, há uma diferença fundamental: consumidor e cliente são duas pessoas completamente diferentes.
Segundo Jeremy Wright, um consumidor é alguém que você tem para auferir lucros, mas o cliente é um ativo da empresa. O cliente é um “evangelizador”, que defenderá sua empresa, seus produtos, serviços e dirá sempre a verdade sobre o que pensa sobre sua marca.
Por este motivo, quando construir uma estratégia de e-mail marketing, lembre-se de fazer com que seus destinatários fiquem mais envolvidos com sua empresa, de maneira positiva, apaixonada, tratando estas pessoas como verdadeiros colaboradores.
Procure fazer com que os e-mails sejam um canal aberto para ouvir o que os destinatários tem a dizer a respeito de sua empresa e seus serviços e, principalmente, OUÇA! Não encare uma opinião como algo terrível, mas mude em prol da qualidade de seus serviços. Esta tendência se estabeleceu nas redes sociais e deve ser utilizada também no e-mail, que dá retorno imediato – e informação, além de vital, nunca é demais.
Em um primeiro momento a sensação de “vender menos” pode ser incômoda, mas ela logo passa ao percebermos que os destinatários estão mais fiéis, ou seja, abrem os e-mails mais frequentemente, clicam em artigos e produtos, interagem com pesquisas, acessam seu website e acabam comprando mais. Em outras palavras: valorizam sua campanha, realizam conversões e incentivam novas inscrições em sua lista autorizada.
Invista em seus destinatários. E-mail marketing vende melhor se ouve adequadamente.